Tuesday, March 22, 2005
O QUE FICOU
Nada melhor do que a falta para tomarmos consciência do que, na realidade, precisamos, queremos ou amamos.
Têm sido dias severos, dificies, de dôr e nostalgia profunda. Talvez não os deseje nem ao meu pior inimigo.
Já há algum tempo que compreendi o poder, muitas vezes, de uma simples e singela palavra proferida por quem estimamos, admiramos, por e para quem vivemos. Também há cerca de dois anos comecei a sentir e a viver o que todos chamam de amor verdadeiro, de paixão , de corpo e alma. Tudo isto para dizer que nem tudo que não mata é suportável...nunca me tinha sentido sem corpo, sem voz, destituido de ideias e de alma. De mim apenas resta o vazio de um ser que está ausente porque quem partiu levou tudo que me pertencia. A minha razão de viver e a minha vida estão longe, está tudo onde tu estás, estão contigo porque fazes parte de mim, levaste-me porque amo-te muito... o que sobrou de mim foi o que tão bem sabes fazer sentir e o que melhor sabes deixar, são muitas e dolorosas saudades de ti.
Nada melhor do que a falta para tomarmos consciência do que, na realidade, precisamos, queremos ou amamos.
Têm sido dias severos, dificies, de dôr e nostalgia profunda. Talvez não os deseje nem ao meu pior inimigo.
Já há algum tempo que compreendi o poder, muitas vezes, de uma simples e singela palavra proferida por quem estimamos, admiramos, por e para quem vivemos. Também há cerca de dois anos comecei a sentir e a viver o que todos chamam de amor verdadeiro, de paixão , de corpo e alma. Tudo isto para dizer que nem tudo que não mata é suportável...nunca me tinha sentido sem corpo, sem voz, destituido de ideias e de alma. De mim apenas resta o vazio de um ser que está ausente porque quem partiu levou tudo que me pertencia. A minha razão de viver e a minha vida estão longe, está tudo onde tu estás, estão contigo porque fazes parte de mim, levaste-me porque amo-te muito... o que sobrou de mim foi o que tão bem sabes fazer sentir e o que melhor sabes deixar, são muitas e dolorosas saudades de ti.
Tuesday, March 08, 2005
TALVEZ SIM
Não sei o que foi, talvez seja o meu feeling a enganar-me de novo ou mesmo o meu
mau feitio a funcionar.
Insólito sentirmo-nos em qualquer situação como a segunda escolha ou como descartável.
Se formos os primeiros a chegar e os unicos no espaço estamos bem, o posto é nosso e a dedicação é para nós mas é preciso ter cuidado, ao minino sinal passamos a meterial reciclavel, aquele que é posto de lado para ser usado quando já não há mais nada.
Lamento sentir-me assim, como embalagem de supermercado que não se põe no lixo porque é chic ou é "channel" não o fazer. Prefiro que me digam frontalmente o que represento, para que sirvo e quando sou benvindo.
A reciprocidade, o reconhecimento e a gratidão são, para mim, aspectos que dignificam quem os pratica e mais do que qualquer coisa, geram união entre as pessoas. Para quê amor, para quê saudade, para quê caricias se falhamos naquilo que é básico em qualquer união?
Do fundo do coração, espero que a importância que todos os outros tenham em detrimento da minha seja uma mais valia na vida das pessoas que assim o entendem. Procuro e tento não exceder o quinhão que me foi emprestado na vida das pessoas. Desejo sempre a mesma sorte, tanto as pessoas que me querem proximo delas como a aquelas que me dispensam e preferem a companhia, qualidades ou algo que desconheço de outros.
Boa sorte a todos, que todos sejam felizes, que Deus nos guarde, ajude e acompanhe.
Não sei o que foi, talvez seja o meu feeling a enganar-me de novo ou mesmo o meu
mau feitio a funcionar.
Insólito sentirmo-nos em qualquer situação como a segunda escolha ou como descartável.
Se formos os primeiros a chegar e os unicos no espaço estamos bem, o posto é nosso e a dedicação é para nós mas é preciso ter cuidado, ao minino sinal passamos a meterial reciclavel, aquele que é posto de lado para ser usado quando já não há mais nada.
Lamento sentir-me assim, como embalagem de supermercado que não se põe no lixo porque é chic ou é "channel" não o fazer. Prefiro que me digam frontalmente o que represento, para que sirvo e quando sou benvindo.
A reciprocidade, o reconhecimento e a gratidão são, para mim, aspectos que dignificam quem os pratica e mais do que qualquer coisa, geram união entre as pessoas. Para quê amor, para quê saudade, para quê caricias se falhamos naquilo que é básico em qualquer união?
Do fundo do coração, espero que a importância que todos os outros tenham em detrimento da minha seja uma mais valia na vida das pessoas que assim o entendem. Procuro e tento não exceder o quinhão que me foi emprestado na vida das pessoas. Desejo sempre a mesma sorte, tanto as pessoas que me querem proximo delas como a aquelas que me dispensam e preferem a companhia, qualidades ou algo que desconheço de outros.
Boa sorte a todos, que todos sejam felizes, que Deus nos guarde, ajude e acompanhe.
