Sunday, April 04, 2004
UM DIA DE DOMINGO
A alegria do fim de semana e a nostalgia de mais uma semana de trabalho representa a debilidade do prazer do ócio. Por mim seria o inverso. Dois dias de trabalho para cinco de descanso. Vida estupida e fastidiosa a de quem tem que trabalhar para se sustentar. Fazemos sacrificios em nome ou em prol de qualquer coisa. Alguns orientam-se pelos bens materias, outros por idiologias e os restantes por um pouco de cada um dos factores que mencionei. Cada vez mais me convenço que sou animal raro e de uma espécie em extinção. Não dependo de ninguém nem de bem algum. Sou solitário por opção e samaritano de vocação. Faço para não receber, ofereço sem intenção, gosto por gostar, amo para viver e acima de tudo, sinto que as pessoas que se julgam superiores são aquelas a quem dedicamos as nossas vidas. Por tudo que sei e que aprendi do que é o ser humano, a segurança de um sentimento alheio é tudo que precisamos para alimentar o nosso ego. Se porventura alguém nos diz - não gosto de ti - ficamos arrasados, mas se outro ser imberbe se declara e nos confessa - estou amando voçê - a nossa primeira reacção é pensar que somos alguém e possuimos qualidades. Quanto a mim devemos tentar inverter a opinião de quem nos detesta, conquistando, e preservar quem nos considera. Isto para evitarmos, que no futuro, não nos surja o arrependimento e o fracasso do ser cobarde que nunca soube reconhecer o que realmento é o sentido de vida e o que significa a palavra viver. Viver é amar e ser amado.
Perdoo quem me odeia e amo quem me ama, talvez seja este o segredo da minha felicidade.
A alegria do fim de semana e a nostalgia de mais uma semana de trabalho representa a debilidade do prazer do ócio. Por mim seria o inverso. Dois dias de trabalho para cinco de descanso. Vida estupida e fastidiosa a de quem tem que trabalhar para se sustentar. Fazemos sacrificios em nome ou em prol de qualquer coisa. Alguns orientam-se pelos bens materias, outros por idiologias e os restantes por um pouco de cada um dos factores que mencionei. Cada vez mais me convenço que sou animal raro e de uma espécie em extinção. Não dependo de ninguém nem de bem algum. Sou solitário por opção e samaritano de vocação. Faço para não receber, ofereço sem intenção, gosto por gostar, amo para viver e acima de tudo, sinto que as pessoas que se julgam superiores são aquelas a quem dedicamos as nossas vidas. Por tudo que sei e que aprendi do que é o ser humano, a segurança de um sentimento alheio é tudo que precisamos para alimentar o nosso ego. Se porventura alguém nos diz - não gosto de ti - ficamos arrasados, mas se outro ser imberbe se declara e nos confessa - estou amando voçê - a nossa primeira reacção é pensar que somos alguém e possuimos qualidades. Quanto a mim devemos tentar inverter a opinião de quem nos detesta, conquistando, e preservar quem nos considera. Isto para evitarmos, que no futuro, não nos surja o arrependimento e o fracasso do ser cobarde que nunca soube reconhecer o que realmento é o sentido de vida e o que significa a palavra viver. Viver é amar e ser amado.
Perdoo quem me odeia e amo quem me ama, talvez seja este o segredo da minha felicidade.
