Friday, April 30, 2004
PAZ...
Sexta-feira é o anúncio de mais um fim de semana. Período de descanso, “desbunda” com promessas de loucura total.
A Vida é única, aliás só tenho uma e seria desperdício não aproveita-la como deve de ser. Seja o que Deus quiser porque mesmo no meio de muita tristeza há sempre qualquer coisa que me alegra e para isso basta estar vivo. Quanto a mim é uma grande dádiva ter-se a consciência que nada pára independentemente do nosso estado de espirito. O que adianta marterizar ou racionalizar? O que importa é o que sinto em cada momento, felicidade, alegria, nostalgia, desgosto... etc. Tento viver sentindo que tudo faz parte desta viagem e acreditar que haverá, de alguma forma, algo positivo a retirar de cada vivência boa ou má. Umas há que acho boas e concluem-se horríveis, outra nem por isso, começam mal e acabam em felicidade. É este o mistério da vida, a ingónita de não sabermos ao certo o que nos espera ou o que faremos no momento seguinte. Tudo depende porque reagimos aos estímulos exteriores com reacções por vezes inesperadas. Quando acabamos aparece a estupefacção, afinal temos capacidades para muito e ultrapassamos hoje o que ontem seria impensável. Como tudo, não há regra sem excepções e existe uma vertente que ainda não consegui contornar. Não sei como ultrapassar o desgosto de não saber o que sou para (..). Tenho fé que os bons sentimentos tudo podem e acredito, também, que nada aconteceu ou acontece por acaso. Algo superior fez com que os nossos caminhos se cruzassem e que caminhássemos juntos. Acho que não devemos desperdiçar essa benção do destino. Vamos aproveitar o que conquistamos caminhando de mãos dadas, em harmonia e com muita paz....por favor.
Sexta-feira é o anúncio de mais um fim de semana. Período de descanso, “desbunda” com promessas de loucura total.
A Vida é única, aliás só tenho uma e seria desperdício não aproveita-la como deve de ser. Seja o que Deus quiser porque mesmo no meio de muita tristeza há sempre qualquer coisa que me alegra e para isso basta estar vivo. Quanto a mim é uma grande dádiva ter-se a consciência que nada pára independentemente do nosso estado de espirito. O que adianta marterizar ou racionalizar? O que importa é o que sinto em cada momento, felicidade, alegria, nostalgia, desgosto... etc. Tento viver sentindo que tudo faz parte desta viagem e acreditar que haverá, de alguma forma, algo positivo a retirar de cada vivência boa ou má. Umas há que acho boas e concluem-se horríveis, outra nem por isso, começam mal e acabam em felicidade. É este o mistério da vida, a ingónita de não sabermos ao certo o que nos espera ou o que faremos no momento seguinte. Tudo depende porque reagimos aos estímulos exteriores com reacções por vezes inesperadas. Quando acabamos aparece a estupefacção, afinal temos capacidades para muito e ultrapassamos hoje o que ontem seria impensável. Como tudo, não há regra sem excepções e existe uma vertente que ainda não consegui contornar. Não sei como ultrapassar o desgosto de não saber o que sou para (..). Tenho fé que os bons sentimentos tudo podem e acredito, também, que nada aconteceu ou acontece por acaso. Algo superior fez com que os nossos caminhos se cruzassem e que caminhássemos juntos. Acho que não devemos desperdiçar essa benção do destino. Vamos aproveitar o que conquistamos caminhando de mãos dadas, em harmonia e com muita paz....por favor.
