Tuesday, March 30, 2004
POR FAVOR, DIZ-ME
Escrevo logo existo mas quando não escrevo, ainda que ausente, estou algures distante em parte incerta sanando as mágoas. O orgulho não deixa que me mostre ao mundo debilitado pela minha própria fraqueza de espirito. A minha pequenez apenas me traz infundada insegurança e uma pontinha de ciúme descabido. É verdade não devia, mas acontece. Quando não há retorno as declarações que faço e recebo como resposta um silêncio desolador, a saudade mistura-se um sentimento de rejeição, se bem que incompreensível, acaba por ser uma reacção emotiva mas desprovida de lógica. E, é esse conflito interior que preciso, com a tua ajuda e urgência, combater. Não é fácil amar sem nada esperar ou destituir desse sentimento as expectativas naturais decorrentes, tal como desejo, saudade, o conforto de uma caricia, a certeza de que o nosso amor é motivo de felicidade para pessoa amada e ainda e o mais misterioso, que é quase impossível ignorar, é o ciúme que se sente de quem usufrui por direito a companhia da pessoa que amamos perante a nossa incapacidade de poder fazer qualquer coisa para inverter ou contrariar a situação.
Jamais me julguei viver assim talvez porque, até a data, nunca tenha conhecido o verdadeiro sentido do amor ou nunca tenha amado ninguém como o faço contigo. Com respeito, admiração, sublimação, com paixão do primeiro amor e sempre com o receio de não ser digno da tua compreensão. Para alguém, como eu, que se afirma coerente, informado, tolerante e conhecedor de mim próprio , parece insólito viver neste dilema.
Estou a aprender e tudo farei para estar de bem com a vida, contigo e com o grande amor que me une a ti. Não quero perder-te e, por conta do carinho que sentes por mim, peço-te que tenhas um pouco mais de paciência comigo. Perdoa-me por ser fraco, por te amar muito e desta forma..
És uma Mulher fantástica, especial e única, mas preciso saber se te faço ou se és feliz comigo.
Beijos... muitos beijos, todos quantos possas imaginar e desejar receber de mim.
Escrevo logo existo mas quando não escrevo, ainda que ausente, estou algures distante em parte incerta sanando as mágoas. O orgulho não deixa que me mostre ao mundo debilitado pela minha própria fraqueza de espirito. A minha pequenez apenas me traz infundada insegurança e uma pontinha de ciúme descabido. É verdade não devia, mas acontece. Quando não há retorno as declarações que faço e recebo como resposta um silêncio desolador, a saudade mistura-se um sentimento de rejeição, se bem que incompreensível, acaba por ser uma reacção emotiva mas desprovida de lógica. E, é esse conflito interior que preciso, com a tua ajuda e urgência, combater. Não é fácil amar sem nada esperar ou destituir desse sentimento as expectativas naturais decorrentes, tal como desejo, saudade, o conforto de uma caricia, a certeza de que o nosso amor é motivo de felicidade para pessoa amada e ainda e o mais misterioso, que é quase impossível ignorar, é o ciúme que se sente de quem usufrui por direito a companhia da pessoa que amamos perante a nossa incapacidade de poder fazer qualquer coisa para inverter ou contrariar a situação.
Jamais me julguei viver assim talvez porque, até a data, nunca tenha conhecido o verdadeiro sentido do amor ou nunca tenha amado ninguém como o faço contigo. Com respeito, admiração, sublimação, com paixão do primeiro amor e sempre com o receio de não ser digno da tua compreensão. Para alguém, como eu, que se afirma coerente, informado, tolerante e conhecedor de mim próprio , parece insólito viver neste dilema.
Estou a aprender e tudo farei para estar de bem com a vida, contigo e com o grande amor que me une a ti. Não quero perder-te e, por conta do carinho que sentes por mim, peço-te que tenhas um pouco mais de paciência comigo. Perdoa-me por ser fraco, por te amar muito e desta forma..
És uma Mulher fantástica, especial e única, mas preciso saber se te faço ou se és feliz comigo.
Beijos... muitos beijos, todos quantos possas imaginar e desejar receber de mim.
