Thursday, March 11, 2004
NÃO POSSO MAIS, VIVER ASSIM
Queria parar de escrever mas não sou capaz, os adjectivos são mais que muitos e a lista é longa. “Terrível”, “Anjo de capa vermelha”, “Mau”, “Camarada”, “Pneuzudo” e outros que de momento não vêm a memória.
Quando era puto, para me defender das bocas da malta lá da rua, dizia - “quem desdenha quer comprar”. Sei que não se aplica neste caso, mas apesar disso, vou voltar a minha velha infância e defender-me com essa criancice.
Podes desdenhar e chamar nomes, por mim, tá-se bem. Tudo o que vier de ti, é benvindo e é com muita honra que, embora negativamente, mereço a tua atenção. Não se pode ter tudo. É pena que a vida, por vezes, em vez de mãe seja madrasta. Também reconheço ,que em algumas alturas, sou enteado endiabrado em vez de bom filho, mas não há volta a dar, o meu ímpeto supera o bom senso e juízo é uma palavra quase proibida no meu reduzido vocabulário.
Respondo as tuas ofensas com o melhor que tenho, com compreensão por saber que estás obscurecida pelo amor grande que carregas nesse coraçãozinho. Respondo também com o mesmo sentimento, com muito amor, a única diferença visível é que a minha obscuridade chegou ao exterior e fiquei com este lindo tom achocolatado.
Mas não fico por aqui, um dia hei-de vencer-te pela gula. Tenho esperanças que por desejos e apetite voraz me confundas(com chocolate a sério) e me comas todinho.
Vai ser um (enorme) prazer... Cá te espero.
Queria parar de escrever mas não sou capaz, os adjectivos são mais que muitos e a lista é longa. “Terrível”, “Anjo de capa vermelha”, “Mau”, “Camarada”, “Pneuzudo” e outros que de momento não vêm a memória.
Quando era puto, para me defender das bocas da malta lá da rua, dizia - “quem desdenha quer comprar”. Sei que não se aplica neste caso, mas apesar disso, vou voltar a minha velha infância e defender-me com essa criancice.
Podes desdenhar e chamar nomes, por mim, tá-se bem. Tudo o que vier de ti, é benvindo e é com muita honra que, embora negativamente, mereço a tua atenção. Não se pode ter tudo. É pena que a vida, por vezes, em vez de mãe seja madrasta. Também reconheço ,que em algumas alturas, sou enteado endiabrado em vez de bom filho, mas não há volta a dar, o meu ímpeto supera o bom senso e juízo é uma palavra quase proibida no meu reduzido vocabulário.
Respondo as tuas ofensas com o melhor que tenho, com compreensão por saber que estás obscurecida pelo amor grande que carregas nesse coraçãozinho. Respondo também com o mesmo sentimento, com muito amor, a única diferença visível é que a minha obscuridade chegou ao exterior e fiquei com este lindo tom achocolatado.
Mas não fico por aqui, um dia hei-de vencer-te pela gula. Tenho esperanças que por desejos e apetite voraz me confundas(com chocolate a sério) e me comas todinho.
Vai ser um (enorme) prazer... Cá te espero.
